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4 de janeiro de 2010

Para ser dez

Então, 2009 se foi.

Claro que fiz um rápido balanço do que aconteceu. Nada muito profundo, já que fim de ano é momento de pensar positivo e deixar mágoas para trás. Mas nada muito superficial, pois devemos retirar aprendizado nos acontecimentos.

Percebi que 2009, diferente de todos os outros anos da minha vida, foi dividido em dois semestres (calma, não digo de forma literal e óbvia) e um período de, digamos, ligação entre eles.

Os primeiros seis meses foram de muita luta. Esquecer um amor, estudar muito, manter a paciência, tomar decisões importantes, largar um estágio, afastar pessoas ruins e superar meus limites.

No período posterior eu pude colher os frutos de todo o meu esforço do primeiro semestre. Nota máxima na monografia, formatura, prêmio de melhor monografia, mudança de cidade, emprego novo e desafiador, novos ares no amor e um aumento significativo da auto-estima.

O outros seis meses restantes serviram, principalmente, para eu perceber o que estava fazendo de errado e qual o caminho deveria seguir. Voltei para casa, me abri para um amor, mudei pensamentos, tomei atitudes importantes, coloquei meu amor próprio em primeiro lugar, deixei que o destino tomasse conta do relacionamento e mudei minhas prioridades. Ainda colhendo frutos da monografia, publiquei um artigo na revista Polissemia.

Para 2010? Vou continuar com tudo de bom que aprendi. Não vou me iludir, ou pelo menos vou tentar, com promessas, seja ela de onde e quem for. Pretendo olhar mais criticamente para os fatos e aproveitar todas as oportunidades. E se não houver possibilidades, vou criá-las.

E é isso que eu desejo a vocês, meus leitores. Que esse ano sirva para colocar os planos em ação e mudar o curso da vida! Como diz a frase: seja o protagonista da sua vida!

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