No mundo globalizado em que vivemos, saber uma outra língua é fundamental. A rapidez com que as informações nos são apresentadas, nos força a ter um conhecimento mais amplo do mundo. E, para ajudar as pessoas a não ficarem perdidas nessa selva virtual, a mídia procura inserir esse elementos nas matérias. Assim, o leitor se informa e aprende de uma só vez.
E, claro, a Globo não pode ficar de fora dessa inserção. Como podemos, o nosso querido G1 nos mostra como romper as barreiras da distância e aprender, de modo rápido, fácil e eficaz, uma nova língua. Então, vamos aprender?

--> Tardiamente irei prestar uma singela homenagem ao falecido Clodovil Hernandes, o estilista linguarudo e sem noção, tanto que se tornou político (mais sem noção é quem votou nele). Confesso que nunca me simpatizei com ele, mas dois momentos me fizeram bater palmas para ele. O primeiro foi há muito tempo. Ele tinha um programa vespertino em que conversava com pessoas famosas dentro de uma jacuzi. Uma dessas entrevistas foi com a Suzana Alves quando ela ainda fazia o papelridículo de Tiazinha. A conversa corria solta, de forma informal até que Clodovil a chama de puta, ao vivo, dentro da banheira. Sim meus caros, de puta, mulher de vida fácil, quenga, prostituta, tia(zinha). Aquele momento me deixou perplexa. Fiquei pensando em como ele poderia ter dito aquilo, assim. Depois vi que o que ele havia falado tinha sentido. E da tal da mulher, que para mim nem fedia nem cheirava, comecei a sentir dó. Ela chorou, se sentiu ofendida, obviamente. Naquela hora eu vi que ela poderia ser algo melhor do uma depiladora sexy.
Bom, o outro foi quando ele disse uma frase, uma das melhores que já ouvi na vida. "Meu nome é Clodovil. Clô pra os íntimos, Vil para os inimigos e Do para quem eu quiser." Genial!
E, claro, a Globo não pode ficar de fora dessa inserção. Como podemos, o nosso querido G1 nos mostra como romper as barreiras da distância e aprender, de modo rápido, fácil e eficaz, uma nova língua. Então, vamos aprender?
--> Tardiamente irei prestar uma singela homenagem ao falecido Clodovil Hernandes, o estilista linguarudo e sem noção, tanto que se tornou político (mais sem noção é quem votou nele). Confesso que nunca me simpatizei com ele, mas dois momentos me fizeram bater palmas para ele. O primeiro foi há muito tempo. Ele tinha um programa vespertino em que conversava com pessoas famosas dentro de uma jacuzi. Uma dessas entrevistas foi com a Suzana Alves quando ela ainda fazia o papel
Bom, o outro foi quando ele disse uma frase, uma das melhores que já ouvi na vida. "Meu nome é Clodovil. Clô pra os íntimos, Vil para os inimigos e Do para quem eu quiser." Genial!
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