A saga continua

E o macaco Chico volta a ser destaque nos jornais do país. Depois de atacar e roubar os visitantes do parque de Uberaba, o pequeno primata continua dando trabalho para os veterinários.

Depois que fecharam o parque para visitantes, Chico se viu sozinho e entediado. Num belo dia, descobriu o prédio do Samu (sim, aquele que quando mais precisamos, ele demora três horas para aparecer) que fica ao lado da Mata do Ipê, onde se localiza o parque. Chegou como quem não quer nada, brincado e sorrindo para as pessoas presentes. Até que avistou sua vítima, uma enfermeira. Fez graça, se agarrou no macacão dela (trauma de infância por não ter conhecido o pai) e, não controlando seu instinto de afanador, roubou uma luva do bolso dela. Não satisfeito, subiu até o ombro e, num golpe rápido e certeiro, arrancou-lhe um pedaço da orelha.

Agora a polícia de Meio Ambiente está tentando capturar o lindo ser da natureza. Para isso armaram uma verdadeira operação “caça-macaco” com várias armadilhas espalhadas pelo local. Caso alguma consiga pegar nosso primo distante, que é mais esperto que muitos por aí, ele será transferido para uma reserva ecológica em Araxá/MG.

Sinceramente, acho que ele merece uma segunda chance.


Jogos Mortais????

E a “fé”, ou desespero, leva as pessoas a fazerem coisas inimagináveis. Na Índia, dois homens apoderaram-se da perna de Yanadi Kondaiah, um pseudo-guru de 80 anos que dizia que quem tocasse em seu membro (a perna!!) seria curado de doenças.

Como eles tomaram para si a valiosa parte do corpo do iluminado idoso? Oras, cortando!
Sim... o pobre curandeiro (?) aceitou bebidas como pagamento para o toque milagroso dos dois meliantes desesperados. Com isso, embebedaram o véi e, quando ele cai inconsciente (de tão bêbado), os espertinhos cortam a perna dele com uma foice.

Claro, se tocar a perna é tão benéfico imagina tê-la....

Agora, eles devem ter acariciado um bocado a canelinha para deixar o cara ruim desse jeito. Nem o urubu loiro deve ter visto, coitado.

Os policiais estão procurando os ladrões e a perna. Certamente ela pode servir para curar mais alguém... ainda.

Maldade, nunca. Desespero minha gente, desespero.