Já falei aqui da birra que eu tenho com músicas que possuem palavras "normais". Tipo fechecler, internet, entre outras. Mas parece que agora virou febre! O povo não faz mais músicas como antigamente, com toda aquela semiótica por trás, cheia de significados nas entrelinhas ou mesmo com um joguete de palavras que não dizem nada, mas conseguem emocionar.
Até Marisa Monte entrou na brincadeira. Fez uma espécie de música-convite para o aniversário do filho, lembrou que tudo o que ela grava vira sucesso (mesmo que seja um arroto ou uma musiquinha cretina de novela) e resolveu ganhar dinheiro em cima dela, provavelmente para já garantir o futuro do segundo rebento, que está na barriga.
Resultado? Toda hora que eu ligo o rádio, atrás de novidades, está tocando a tal música: "jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de chocolate".
Putz! Que ridículo! Conseguiu ser pior que a Chocolate, do Tim Maia (eu só quero chocolate, não adiante vir com guaraná, pra mim...).
E o resto da música?
--> "Vai ser nesse fim de semana, manda um e-mail para a Joana vir"
Credo! Manda uma carta! Mais poético pelo menos!
--> "Não precisa bancar bacana. Fala para o Peixoto chegar aí"
Bancar bacana? Em festa lotada de doces? Tipo, chega aí, Peixotão!
--> "Venha pra cá, venha comigo, a hora é pra já, não é proibido, vou te contar, tá divertido, pode chegar"
Tá, uma festa em que penetra pode entrar à vontade, nada é proibido e os convidados são chamado de última hora. Jura que tá bom mesmo? Para mim já virou bacanal.
--> "Traz todo mundo, tá liberado, é só chegar"
É festa na laje? Chama 'os vizinho tudo' e faz um pagode? Ou um pacto de diabetes coletiva?
--> "Toda tristeza, deixa lá fora, chega pra cá"
Se continuar tocando essa música, nem um docinho vai tirar a tristeza!
O nome dá música nem pensado foi. Ela escreveu, num papelzinho de caderno, as frases idiotas que usou para compor a canção (se é que podemos chamar isso de canção), jogou para cima e sorteou. Deu nisso: Não é proibido.
E pensar que eu já reclamei (muito) da música "Diariamente".
Postado no dia 23 de outubro de 2008!!!
Até Marisa Monte entrou na brincadeira. Fez uma espécie de música-convite para o aniversário do filho, lembrou que tudo o que ela grava vira sucesso (mesmo que seja um arroto ou uma musiquinha cretina de novela) e resolveu ganhar dinheiro em cima dela, provavelmente para já garantir o futuro do segundo rebento, que está na barriga.
Resultado? Toda hora que eu ligo o rádio, atrás de novidades, está tocando a tal música: "jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de chocolate".
Putz! Que ridículo! Conseguiu ser pior que a Chocolate, do Tim Maia (eu só quero chocolate, não adiante vir com guaraná, pra mim...).
E o resto da música?
--> "Vai ser nesse fim de semana, manda um e-mail para a Joana vir"
Credo! Manda uma carta! Mais poético pelo menos!
--> "Não precisa bancar bacana. Fala para o Peixoto chegar aí"
Bancar bacana? Em festa lotada de doces? Tipo, chega aí, Peixotão!
--> "Venha pra cá, venha comigo, a hora é pra já, não é proibido, vou te contar, tá divertido, pode chegar"
Tá, uma festa em que penetra pode entrar à vontade, nada é proibido e os convidados são chamado de última hora. Jura que tá bom mesmo? Para mim já virou bacanal.
--> "Traz todo mundo, tá liberado, é só chegar"
É festa na laje? Chama 'os vizinho tudo' e faz um pagode? Ou um pacto de diabetes coletiva?
--> "Toda tristeza, deixa lá fora, chega pra cá"
Se continuar tocando essa música, nem um docinho vai tirar a tristeza!
O nome dá música nem pensado foi. Ela escreveu, num papelzinho de caderno, as frases idiotas que usou para compor a canção (se é que podemos chamar isso de canção), jogou para cima e sorteou. Deu nisso: Não é proibido.
E pensar que eu já reclamei (muito) da música "Diariamente".
Postado no dia 23 de outubro de 2008!!!
2 | Comente:
O leiaute novo ficou dez!
Vim aqui outro dia correndo e nem pude comentar.
O blog tá lindo!
Igual a dona!
E morri de rir da sua análise das músicas, rs...
Bjos
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