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19 de agosto de 2008

Bá tchê!

Já contei para vocês da minha limitada capacidade de lembrar nomes, né. Pois então, estava flertando com um gaúcho na madrugada de quinta para sexta, batendo um papo nada cabeça, já que os dois estavam com litros de álcool no sangue, e, enfim, nos beijamos (tá, não demorou tanto assim). Terminado o primeiro (beijo!), ele, em tom explícito de brincadeira, pergunta:

_ Qual o seu nome mesmo?

E o mocinho começou a rir. Eu, que já não lembrava do nome dele, aproveitei a deixa e, tentando com todas as forças fingir que era piadinha, disparei:

_ Se você falar o seu eu falo o meu!!

E fiquei esperando ele continuar a brincadeira e me dizer seu nome. Enquanto isso, olhava para ele com aquele sorrisão amarelo. Que nada. Ele percebeu que eu realmente não lembrava. Que vergonha. Só fui saber um tempinho depois quando alguém falou com ele. Mas claro que alguns segundos depois eu esqueci. E até hoje acho que o nome dele é Alex.

E por falar em gaúcho...

Que mania estranha que eles tem de colocar o "daí" no fim das frases. Essa palavra, pelo menos em Minas, serve de ponte para a finalização, para a conclusão. Mas não! Eles a falam por último. E desavisados como eu ficam com cara de bobo, esperando o restante da frase.

_ Ãh, e... e...

E coisa nenhuma. E a parte fundamental da frase, que é o final, fica no ar, daí.

1 | Comente:

Pkena disse...

Não sei se adiantaria muito nesse momento, mas vou te dar uma forcinha e esclarecer... o nome do gaúcho é Túlio...
No fundo entendo bem sua confusão, afinal Túlio e Alex são bem parecidos e fáceis de confundir.
rs rs
Beijos!